Condeixa em Bloco!
António Correia da Fonseca, 77 anos, Técnico Oficial de Contas aposentado. Ativista político ligado à corrente UDP, travou todas as lutas pré e pós 25 de Abril em defesa da liberdade e dos direitos do povo. Foi Presidente do Clube de Condeixa nos anos de 1973 e 1974 e é atualmente militante do BE.
“Sou candidato pelo Bloco de Esquerda à presidência da União das Freguesias de Condeixa-a-Velha e Condeixa-a-Nova, uma freguesia com 27,65 km² de área e cerca 8700 habitantes. Tendo crescido muito nos últimos anos, a UF exige novas respostas de modernidade na área das valências e apoios sociais”.
A nossa candidatura ultrapassa a lógica partidária. Inclui um grupo de pessoas independentes que acreditam num futuro melhor e numa freguesia com verdadeira qualidade de vida.
É na diferença que a democracia se assume. E é com esta liberdade e por esta liberdade que acreditamos que o nosso projeto pode fazer a diferença.
O nosso compromisso é com Condeixa e com o(a)s Condeixenses.
Na condição de candidatos pelo Bloco de Esquerda, e pautando-nos pelo rigor e transparência, apresentamos-vos um plano realista cujas principais linhas orientadoras são:
• Ser um elo de ligação forte com a câmara e assembleia municipal, na defesa dos interesses da freguesia.
• Ter postura pró-ativa, com os agentes económicos, empresários e comerciantes no sentido de saber interpretar corretamente os seus anseios e conseguir, por essa via, dar resposta.
• Trabalhar com todas as coletividades e cidadãos para criar melhores condições de vida, elaborando um plano de ações a nível social, económico e ambiental.
• Criar uma comissão para o desenvolvimento cultural, recreativo e desportivo do qual farão parte as associações e coletividades de cultura, recreio e desporto da freguesia.
Democracia Local
• Resgatar a democracia local com a realização de assembleias de freguesia rotativas nos vários lugares, respondendo a uma política de proximidade que envolva as populações.
• Apoiar a reversão da unificação das freguesias;
• Dinamizar e/ou requalificar os espaços públicos devolutos existentes na União das Freguesias de Condeixa-a-Velha e Condeixa-a-Nova.
• Incentivar a criação de comissões de moradores dos vários lugares da freguesia com a finalidade de aproximar a população aos órgãos autárquicos.
Qualidade de vida
• Criar condições de estacionamento próprias para moradores e articular com as autoridades competentes o aumento da fiscalização ao estacionamento indevido;
• Negociar a implementação de um espaço lúdico infantil no centro da Vila;
• Agilizar as operações de limpeza e conservação dos espaços públicos e caminhos nos diversos lugares.
• Reclamar a valorização do terminal rodoviário e do espaço contiguo a este, nomeadamente, o curso de água.
Segurança, cidadania e mobilidade
• Negociar, com as respetivas autoridades, um programa de segurança para as populações da freguesia.
• Melhorar as zonas mais perigosas com iluminação, melhoria dos passeios pedonais e bandas sonoras limitadoras de velocidade na aproximação de passadeiras.
• Eliminar as barreiras arquitetónicas permitindo a acessibilidade a pessoas com mobilidade condicionada.
Turismo
• Criar um roteiro turístico da freguesia, sobre o património histórico e cultural.
• Negociar com a Câmara Municipal a implantação do parque de Campismo e Caravanismo Municipal na Freguesia.
• Estabelecer contactos com as diversas associações e entidades no sentido de poder criar pontos de apoio aos peregrinos de Fátima e Santiago, no centro da vila.
Ensino e Cultura
• Dialogar com a CM no sentido de alargar a oferta educativa (exemplo escola de música) e as atividades de ocupação de tempos livres;
• Apoio a iniciativas culturais e coletividades, com definição e implementação de critérios de igualdade de tratamento na atribuição de subsídios e comparticipações;
Social
• Atividades de tempos livres para os jovens dos 10 aos 18 anos;
• Desenvolvimento do apoio a idosos, na extensão de cuidados em centro de dia e apoio domiciliário;
• Apoio a iniciativas de formação profissional para desempregados;
• Promover ações de sensibilização e formação, por equipas multidisciplinares especializadas e voluntárias (psicólogos, técnicos de emergência pré-hospitalar, médicos) junto das camadas da população mais vulneráveis;
• Dinamização da rede social, para que os apoios sociais sejam canalizados para as verdadeiras necessidades;
• Negociação e resolução das questões relacionadas com a extensão dos cemitérios.
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